terça-feira, 21 de outubro de 2014
Iª Caminha Ecológica da ESF de Paquetá
A Estratégia da Saúde da Família,
junto com as instituições parceiras realizará no próximo dia 05 de novembro,
quarta-feira, das 9 às 11:30, a “Iª Caminhada
Ecológica da ESF de Paquetá”, evento proposto pela Rede Popular de Educação em Saúde. A caminhada inclui
atividades de educação em saúde ambiental como reconhecimento de plantas
medicinais - com Maria Emília (ESF) e o Sr. Abel (morador do bairro) e
divulgação de materiais sobre cuidados com a água, esgoto e lixo. Toda a toda população está convidada a
participar!!!
A programação da caminhada inclui a
concentração às 9:00h, na Praça Bom Jesus, em frente o Hospital de Paquetá,
local onde teremos atividade de alongamento. Em seguida visitaremos o jardim do
Hospital dando início ao reconhecimento de plantas medicinais. As 9:40 h,
partiremos pela Praia dos Tamoios rumo ao Preventório, onde visitaremos o
espaço identificando outras ervas medicinais e encerraremos o evento com uma
confraternização.
Teremos a satisfação de receber
turistas e visitantes de outros bairros do Rio de janeiro que irão aderir conosco
esse belo movimento. Na ocasião será lançada a proposta de Mini-cursos a serem
promovidos e realizados pela ESF e suas Instituições Parceiras.
Seja
Você Também um Defensor da Saúde e da Natureza e Venha Participar!!!
terça-feira, 14 de outubro de 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
04/10/20147 Parabéns Agentes Comunitários de Saúde
Hoje é comemorado o Dia Nacional do Agente Comunitário de Saúde. Personagem fundamental da cadeia de Atenção Primária, é ele quem está mais próximo dos problemas que afetam a comunidade. Ele se destaca pela capacidade de se comunicar com as pessoas e pela liderança natural que exerce. Sua ação favorece a transformação de situações que afetam a qualidade de vida das famílias, como aquelas associadas ao saneamento básico, destinação do lixo, condições precárias de moradia, situações de exclusão social, desemprego, violência intrafamiliar, drogas lícitas e ilícitas, acidentes etc.
Tem como principal objetivo contribuir para a qualidade de vida das pessoas e da comunidade e para que isso aconteça, está sempre alerta. Todas as famílias e pessoas da região são acompanhadas por meio da visita domiciliar, na qual se desenvolvem ações de educação em saúde. Entretanto, sua atuação não está restrita ao domicílio, ocorrendo também nos diversos espaços comunitários.
Entre as principais funções do agente está a identificação dos fatores socioeconômicos, culturais e ambientais que interferem na saúde. Ao identificar ou tomar conhecimento da situação-problema, ele entra em contato com a pessoa e/ou familiares e depois o encaminha à unidade de saúde para uma avaliação mais detalhada. Os diferentes aspectos de um problema são examinados cuidadosamente com as pessoas, para que sejam encontradas as melhores soluções.
O trabalho passa por todos os aspectos da família. Pessoas com deficiência, por exemplo, podem ter dificuldade no convívio familiar, na participação na comunidade, na inclusão na escola, no mercado de trabalho, no acesso a serviços de saúde, sejam estes voltados à reabilitação ou consultas gerais. Conhecer essa realidade, envolver a equipe de saúde e a comunidade na busca de recursos e estratégias que possibilitem superar essas situações são atitudes muito importantes que podem ser desencadeadas pelo agente, repercutindo na mudança da qualidade de vida e no aumento de oportunidades para essas pessoas na construção de uma comunidade mais solidária e cidadã.
Enfim, o Agente de Saúde auxilia na promoção do cuidado à saúde da população, alertando, prevenindo e identificando os problemas de cada região. Comprovadamente, o atendimento realizado de maneira mais humanizada traz melhores resultados para a saúde da população, pois favorece o estabelecimento de uma relação de confiança entre o profissional e usuário, aumentando vínculo e a adesão ao tratamento.
Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde
04/10/2014 Começa hoje o Outubro Rosa
Começou o Outubro Rosa e, junto com ele, as diversas ações realizadas pelo Ministério da Saúde, órgãos e entidades que conscientizam durante esses 31 dias sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama.
O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.
O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.
Mais comum entre as mulheres, a maioria dos casos de câncer de mama tem sido diagnosticados já em estágios avançados. No Brasil, as taxas de mortalidade pela enfermidade continuam elevadas, exigindo cada vez mais atenção à necessidade do diagnóstico precoce, que, aliado ao tratamento, possibilita melhores resultados.
A doença é causada pela multiplicação anormal das células da mama, que formam um tumor maligno. Os sintomas consistem em alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante à casca de laranja. Secreção no mamilo e nódulo (caroço) endurecido e fixo no seio, geralmente indolor, também são sinais de alerta. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila e no pescoço.
Detecção precoce – Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), a forma mais eficaz para detecção precoce do câncer de mama é a mamografia. Para o controle do câncer de mama, é recomendado que as mulheres entre 50 e 69 anos realizem mamografia a cada dois anos, mesmo que não tenham alterações.
As mulheres devem ter suas mamas examinadas pelo médico(a) ou enfermeiro(a) como parte de seu exame físico. No exame clínico das mamas o profissional observa e apalpa as mamas da paciente na busca de nódulos ou outras alterações .
A mamografia é a radiografia da mama capaz de mostrar lesões em fase inicial e até muito pequenas (milímetros) e assim, permite a detecção precoce do câncer de mama. Segundo o INCA, o exame é realizado em um aparelho de raio X apropriado, o mamógrafo. Nesse aparelho, a mama é comprimida de forma a fornecer melhores imagens, e, portanto, melhor capacidade de diagnóstico. O desconforto provocado é discreto e suportável.
Fatores de risco – Entre os fatores de risco de câncer de mama estão a primeira menstruação precoce (antes dos 12 anos), a menopausa tardia (após os 50 anos), a primeira gravidez após os 30 anos ou não ter tido filhos e ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos. O sedentarismo, excesso de peso, consumo de bebida alcóolica e exposição frequente a radiações ionizantes também aumentam o risco de desenvolver a doença.
A hereditariedade é responsável por 10% do total de casos. Mulheres com história familiar de câncer de mama e ovário, especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau (mãe ou irmãs) foram acometidas antes dos 50 anos apresentam maior risco de desenvolver a doença. A mulher que possui um desses fatores genéticos tem risco elevado para câncer de mama. É recomendado que essa mulher converse com o médico para avaliação do risco e conduta a ser seguida.
A presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher terá necessariamente câncer de mama. As mulheres, de todas as idades, devem ser orientadas a olhar, palpar e sentir suas mamas no dia a dia para reconhecer suas variações naturais e identificar as alterações suspeitas. Em caso de alterações persistentes, procure uma unidade de saúde.
Participe desta iniciativa e compartilhe informações sobre o câncer de mama que estão disponíveis nas páginas do Facebook e Twitter do Ministério da Saúde.
Fonte: Bia Magalhães / Blog da Saúde
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
03/10/2014 Visita na Escola
A Equipe de Saúde da Família esteve presente ontem na Escola Municipal Joaquim Manoel de Macedo em uma ação, com o apoio da Diretora da Escola, para fazer o acompanhamento do desenvolvimento infantil na Unidade Escolar.
Foram aferidos o peso, a estatura e o IMMC dos alunos. A enfermeira da área, Christiana Aguiar, o Técnico em Enfermagem Bruno Paulino e a ACS Thaís Helena, falaram, de forma singela, aos alunos sobre o trabalho realizado.
Galeria de Fotos: